Hackathon sobre ART

O Crea-SP marcou presença no primeiro Hackathon do Crea-CE no Ninna Hub, no centro de Fortaleza, no último domingo (07/05). Como forma de engajar os profissionais, o Conselho cearense propôs como desafio uma criação nova para o formulário de preenchimento Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

O encontro reuniu desenvolvedores, designers, estudantes e profissionais de diversas áreas, como negócios e marketing. Na experiência de um hackathon, os participantes formaram equipes e compartilharam suas ideias para a criação de novas ferramentas de otimização do preenchimento de ARTs, no intuito de facilitar o dia a dia da área tecnológica.

“Devemos estimular soluções disruptivas que utilizam de tecnologias aliadas aos conhecimentos técnicos para promover melhorias. Assim, geramos mais valorização às Engenharias, Agronomia e Geociências ao colocar as profissões no centro das nossas iniciativas, principalmente, quando aplicamos essas soluções no Sistema Confea/Crea em benefício aos profissionais e à sociedade”, enfatizou o presidente do Crea-SP, Eng. Vinicius Marchese.

Em São Paulo, os desafios do CreaLab – De olho em nossas cidades, para soluções baseadas no conceito de cidades inteligentes em todo o Estado; e De olho na nossa cidade, voltado para os problemas com enchentes no Parque do Povo em Presidente Prudente – são exemplos de como as áreas podem construir ações integrativas.

Unidos pelos profissionais

A aproximação dos Conselhos paulista e cearense foi oficializada após encontro entre os presidentes no início deste mês, quando foi assinado um protocolo de intenções para cooperação tecnocientífica. “Precisamos incentivar os profissionais e ter esse olhar para fora dos Creas, identificando os potenciais e compartilhando as ideias em comum”, complementou o presidente do Crea-CE, Eng. Emanuel Mota.

O Crea-SP vem estabelecendo outras parcerias pelos Estados em intercâmbios com os Conselhos de Santa Catarina, Amazonas, Pará, Rio Grande do Norte, Tocantins e Minas Gerais. “O profissional não tem limitações ao buscar por referências para sua atuação. Então, o nosso objetivo é tornar essa experiência mais prática, possibilitando a migração e contato com outros locais e regiões ao integrar os sistemas dos Conselhos para que eles tenham fácil acesso ao visto e emissão das ARTs”, finalizou Marchese.

 

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